A paz que tanto procuramos
Todos os conflitos são reflexos armazenados internamente. Você está em busca de paz e tranquilidade? Harmonize-se internamente. Quando conseguires se harmonizar, tudo a sua volta muda, ou seja, tudo seguirá o fluxo da energia vibracional que está dentro de cada ser.
Quando eu mudo, o mundo muda! A paz não vem de fora. A paz tão desejada na vida pessoal, dentro de casa, nas cidades e no mundo tem início no chamado processo de desenvolvimento pessoal. Muitas vezes é complexo olhar para dentro de si e admitir que é preciso dar início a mudança interior, pessoal. Parar de olhar para o outro e abandonar completamente a crítica. A paz tão sonhada e desejada por todos, depende de cada um cuidar mais, e com sabedoria, o seu próprio mundo.
A importância da terapia durante a pandemia
A pandemia do covid-19 nos obriga a manter o distanciamento social, porém o sentimento de solidão se infiltrou na vida de muitas pessoas e trouxe novas preocupações: a saúde mental durante a pandemia. O Brasil, de acordo com a OMS, é o país com maior índice de depressão da América Latina, e também é o que mais sofre com casos de ansiedade no mundo. Com o isolamento social em função do covid-19 a tendência dos transtornos mentais, ansiedade e depressão é aumentar, podendo gerar uma epidemia paralela afetando a saúde mental dos brasileiros.
Para acolher todos esses casos que estão surgindo rapidamente, muitos terapeutas estão atendendo virtualmente, auxiliando na saúde mental de muitas pessoas durante a pandemia. Além da terapia, existem ações de autocuidado que podem ser feitas em casa para lidar melhor com o distanciamento social.
O papel do profissional da saúde no suicídio
Segundo dados da OMS (2012), a taxa mundial de suicídio é estimada em torno de 16 por 100 mil habitantes, ocorrendo assim um aumento em sua prevalência de 60% nos últimos 45 anos, e calcula-se que as tentativas de suicídio sejam vinte vezes mais frequentes que o ato consumado (RIBEIRO et al, 2018).
No Brasil, a taxa geral de mortalidade por suicídio em 2012, foi de 5,3 por 100 mil habitantes. Por mais que nosso país esteja abaixo da média mundial, a preocupação existe principalmente quando verificamos um aumento nesse índice de 7.726 para 10.321 casos no período entre 2002 e 2012, representando um aumento de 33,6% (MOREIRA; BASTOS, 2015).