Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo, de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente, numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos, que veremos adiante.

Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (consequentemente, diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença.

O quadro clínico, basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas frequentes). Para o diagnóstico não é necessário, entretanto, que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.

A Doença de Parkinson costuma instalar-se de forma lenta e progressiva, em geral, em torno dos 60 anos de idade, embora 10% dos casos ocorram antes dos 40 anos (parkinsonismo de início precoce) e até em menores de 21 anos (parkinsonismo juvenil). Ela afeta ambos os sexos e todas as raças. Os sintomas aparecem, inicialmente, só de um lado do corpo e o paciente normalmente se queixa que “um lado não consegue acompanhar o outro”. O tremor é caracteristicamente presente durante o repouso, melhorando quando o paciente move o membro afetado. Não está, entretanto, presente em todos os pacientes com Doença de Parkinson, assim como, nem todos os indivíduos que apresentam tremor são portadores de tal enfermidade. O paciente percebe que os movimentos com o membro afetado estão mais difíceis, mais vagarosos, atrapalhando nas tarefas habituais, como escrever (a letra torna-se pequena), manusear talheres, abotoar roupas. Sente também o lado afetado mais pesado e mais enrijecido. Esses sintomas pioram de intensidade, afetando, inicialmente, outro membro do mesmo lado e, após alguns anos, atingem o outro lado do corpo. O paciente também pode apresentar sintomas de dificuldade para andar (anda com passos pequenos) e alterações da fala.

Admitimos que mais de um fator está envolvido no desencadeamento da doença degenerativa, porém, sabemos que não é uma doença hereditária, mas, ocasionalmente, há diversos casos da doença numa mesma família, e esses podem ser casos com início precoce, podendo ser até antes dos 40 anos de idade, como citado acima.

Como a Microsemiótica Irídea e a Terapia Flor de Íris podem ajudar:

O Microseometista Irídeo irá avaliar a parte física, mental, emocional do seu assistido, como também identificar características psicológicas, emocionais, comportamentais e a influência patológica do paciente. Os fatores, como dito anteriormente podem ser diversos ou uma soma dos mesmos. Neste caso, poderemos estar identificando uma pessoa com uma sobre pressão do hipotálamo, possivelmente, proveniente de um nascimento mais difícil física ou emocionalmente, somado a isso, como sabemos, a vida, muitas vezes, é observada por nós com seus obstáculos, com momentos estressores/estressantes, ou com traumas experimentados na vida de cada um.

Assim, qual será que foi o grau de cada um deles, em que possa ter sido algo a abalar meu sistema nervoso autônomo, ou o que foi o gatilho para o início da disfunção do bom funcionamento do meu corpo; desencadeando a Doença do Parkinson ou outra entre tantas doenças degenerativas, autoimune, psicológicas, etc... Estes e outros fatores serão identificados por um profissional qualificado como um Microseometista Irídeo.

Como base de tratamento (generalizando), devemos limpar as toxinas do corpo, equilibrar o terreno biológico, harmonizar o funcionamento do hipotálamo/eixo glandular; e dando um suporte para o bom funcionamento de nosso sistema neural. Utilizando a terapia integrativa, como uma neuroacústica apropriada e individualizada para as necessidades da pessoa. Trabalhar o sistema neural com aplicação de esfera de prata, no maior evento traumático já vivido por esta pessoa, além de aplicações em suporte.

Indicar:
Oxigem-Plus: como produto que muito bem faz o seu trabalho de limpeza de toxinas em todos níveis do corpo;
OPI: específica do indivíduo, pois é muito importante recuperar minerais, para memória das células, com a diátese da pessoa;
Master, onde proporciona saúde glandular;
Portal do Tempo e Proteção e Equilíbrio: será utilizado ambos ou não, onde os mesmos irão recuperar o equilíbrio físico e mental, resgatar a harmonia e eliminar conflitos, trabalhar os traumas mal resolvidos (influência nos neurotransmissores).

- A Terapia Flor de Íris, possui muitas outras ferramentas para auxiliar no tratamento, mas só serão utilizadas se a avaliação indicar necessidade, pois cada pessoa que chega em nosso atendimento é um ser único e individual, onde a atenção tem que ser exclusiva e imparcial.

Com esta aparente simples indicação pode-se dar uma qualidade melhor de vida às pessoas. 

Procure um Microseometista Irídeo. Ele é um profissional indicado para orientá-lo.

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