Os padrões Humanos e suas informações

Já falamos na edição anterior, o que o stress faz com liberações em excesso de hormônios como o cortizol e a adrenalina, e o que isso influencia em nosso sistema neural e qual a atuação da Microsemiótica Irídea sobre estes eventos, mas nesta edição iremos abordar um pouco de nossos padrões.

“A maior parte das pessoas atribuem à sorte ou azar, ao acaso ou a um poder superior, a causa e o comando de tudo que lhes acontecem na vida. Assumem posturas internas, tornando-se vítimas da situação. Há estudos que mostram que 99% das situações de doenças são causadas por padrões de comportamento e pensamento que trazemos com nós mesmos. Até o padrão familiar, muitas vezes, passado de pai para filho, causam desequilíbrios emocionais e físicos. Em alguns casos, o filho não desenvolve a doença que existe em família, pelo padrão de pensamento e comportamento diferenciado dos demais. Isso quer dizer que o indivíduo pode ter a tendência, mas não desenvolve pela maneira de ser. Acredita-se nos registros do subconsciente, onde fica registrado/gravado o conteúdo vivido em sua vida e que serve de fonte de consciência. Exerce significativa influência nas atividades mentais. Desempenha importante função como arquivo do que você já validou e escolheu como verdade”.

Se você apresenta algum problema físico, é importante perceber qual aspecto da vida está deixando de fluir adequadamente. A doença é a manifestação dos conflitos interiores. Antes de ocorrer a somatização, a pessoa apresenta problemas de ordem emocional, como: angústia, depressão, medo, etc. Essa condição interna é um aviso de que sua atuação na vida é inadequada a seu temperamento. Ela acusa a postura embaraçosa de alguém que está se boicotando e se desviando de seu verdadeiro ser. Este mecanismo existe para alertar e não para castigar. É você quem cria as condições propícias à manifestação das doenças, da mesma forma, você também tem a capacidade de destruí-las e sarar ou melhorar sua qualidade de vida.

A resposta surge naturalmente, basta olhar para si mesmo e tentar descobrir em que área da vida você não está harmoniosamente bem, observe o que está afetando sua estabilidade emocional e, finalmente, o que o leva a ficar nesse estado. A dor é uma sensação exagerada, com o intuito de despertar a consciência para as nossas inadequações; a dor promove um estado de reflexão. O simples fato de abster-se da dinâmica do cotidiano por conta da sua condição debilitada, já é um fator positivo para se trabalhar interiormente. Quando isso acontece, a pessoa altera seus valores e supera esse período obscuro de sua vida com uma nova postura; a situação só mudará se você mudar.

A cura é uma combinação da consciência de nossa necessidade física, psíquica, mas, principalmente, espiritual, de conhecimento de nosso criador e seus princípios.
Vejamos alguns padrões em que nosso corpo transmite informações:

RINITE – Abalar-se pelas confusões do ambiente, não se permitir errar, adotar um comportamento exemplar.  Para reverter esse processo é necessário mudar valores, como também parar com a mania de atribuir a si, as melhores qualidades.

SINUSITE – Profunda irritação com alguém bem próximo, decepção provocada pelas expectativas. É muito comum nutrirmos esperanças acerca de alguém; quando não somos correspondidos, vem à decepção. Na medida em que formos realistas e encararmos as situações, conseguiremos superar o choque e administrar as divergências, sem comprometer nosso estado de humor.

BRONQUITE – Dificuldade de relacionar-se com o ambiente, sentir-se agredido e não saber como se expressar. Ter necessidade de chamar a atenção e isolar-se.

ASMA BRÔNQUICA – Sentimento de inferioridade disfarçada pelo desejo de poder e controle do ambiente. Asma é caracterizada por um conflito entre o sentimento e o desejo. O asmático se sente inferior e deseja ser o centro das atenções da família; se não consegue, ou se for dominado por alguém, isso o deixa “arrasado”, podendo até precipitar frequentes crises. Isso, normalmente, acontece quando em crianças, possui um ambiente familiar em conflito especialmente, em ambiente de gritos.

PNEUMONIA – Cansaço da vida, irritação por ter se doado muito aos outros, sem haver a troca.

ENFISEMA PULMONAR – Medo e negação da vida, dificuldade de encarar os obstáculos.

PULMÕES – Órgão de contato e relacionamento com a vida e o ambiente; os pulmões são considerados órgãos da vida, que possibilitam o contato do ser com o ambiente. Eles refletem nossa capacidade de absorver o que existe ao redor, bem como, nossa exteriorização, refere-se ao ato de troca, ao ato de dar e receber. A saúde pulmonar depende da predisposição à vida, do firme propósito de existir, da vontade de interagir com o ambiente e da habilidade em manter as relações interpessoais.

Poderíamos ficar falando de vários sistemas e órgãos que os compõem, como uma anemia, que é um problema ligado ao sistema circulatório, que vem de um desânimo; poderíamos falar de outros orgãos como o coração, estômago, etc. Teríamos muito a falar e entender, mas o que é mais importante são as pessoas estarem conscientes de seu funcionamento, de seu agir, e isto tudo pode estar ligado, como já dito anteriormente a uma herança genética física e emocional adquirida, como também do nosso meio de vida ou ao que estamos inseridos.

Com isso, podemos estar gerando algum tipo de stress, ao qual falamos na matéria da edição passada desta revista, e aí é onde entra o auxílio de um profissional da Microsemiótica Irídea, com o conhecimento de analisar tanto a parte física de uma pessoa, como a seus maiores eventos estressores de onde é o início de nossos abalos e desarmonias.

Sendo assim, sabemos que não somos perfeitos, mas somos uma criação perfeita de nosso criador Jeová, e usando a técnica devidamente, como ainda, o pouco que podemos conhecer do complexo que é o ser humano, pode ajudar as pessoas a ter mais consciência da verdadeira vida, e assim manter nos dias atuais uma qualidade mais adequada de vida.

REFERÊNCIA: Valcapelli & Gasparetto - Metafísica da Saúde.

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