A íris revela a bioquímica da felicidade, da saúde?

O aumento do interesse científico pela ciência Microsemiótica Irídea tem gerado uma constante busca dos “correlatos biológicos” dos humores positivos e negativos – a bioquímica da felicidade e da depressão. A farmacologista Candace Pert, explica que todos os nossos estados de saúde são acompanhados por mudanças nas “moléculas de emoção”, os polipeptídeos. A cada mudança de humor, uma cachoeira dessas “moléculas de emoção” – hormônios e neurotransmissores – flui através do corpo, afetando todas as células.

Como a Drª Pert diz, “quando estamos deprimidos, nosso fígado está triste, nossos rins estão tristes e a nossa pele está triste”. Mas, é possível, através do estudo irídeo identificar a causa dessa mudança de humores? Sim, observe a imagem:

Mas quais são as moléculas de emoção que inundam cada célula do nosso corpo durante a felicidade, a infelicidade, a saúde e a doença? Robert Sapolsky, premiado endocrinologista da Universidade de Stanford, Estados Unidos, é um dos especialistas mundial – e um dos mais espirituosos – nesse tema. Ele explica que a característica definidora de um surto depressivo é a perda de prazer. “Se eu tivesse que definir depressão severa em apenas uma frase, descrevê-la-ia como um distúrbio genético/neuroquímico que requer forte gatilho ambiental, cuja característica manifestada é a incapacidade de apreciar o pôr do sol”.

O Dr. Robert Sapolsky nos revela com sua colocação, a inovação e a importância do tecido irídio, através da íris, especificamente ao analisarmos a OPI (Orla Pupilar Interna) observamos o código genético/neuroquímico e, assim, suas carências polipeptídicas moleculares, sendo que, a íris nos fará rever as carências específicas da genética analisada. O gatilho ambiental vem registrado através da B.S.N.A. (Banda do Sistema Nervoso Autônomo), área ligada ao sistema neurovegetativo, equilibrada e protegida por neurotransmissores específicos identificados e desenvolvidos através do tecido irídio. 

A perda do prazer leva à doença física, mental e emocional. Essa perda do prazer pela vida é chamada de “anedonia”. Quem é o grande vilão da perda do prazer? O correlato fisiológico desse estado e de várias emoções negativas, de acordo com Sapolsky e outros pesquisadores, é um aumento na secreção de glicocorticoides, especialmente, do cortisol, hormônio do estresse produzido pelas glândulas adrenais.

O cortisol é produzido pelo eixo hipotálamo-pituitário no cérebro. Quando o indivíduo se expõe a um estressor, o hipotálamo, por meio da glândula pituitária, mobiliza a secreção do cortisol através das adrenais. Observe a Imagem:

A íris revela, através de análise objetiva e correta, os níveis hormonais e de como reequilibrá-los através de terapia própria TCCI (Terapia Cognitiva Comportamental Iridea). Íris como marcador de felicidade e saúde.

O desequilíbrio do nível de cortisol não é apenas um sinal concreto de emoções negativas, mas também um bom indicador de felicidade, saúde e sistema imunológico. Cientistas do mundo todo – na China, na Inglaterra, nos Estados Unidos – vêm comprovando através da íris e demais meios que, não somente os altos níveis de cortisol estão ligados a estados negativos (doenças), mas que baixos níveis de cortisol estão ligados à sensação de bem-estar (saúde). J.C.L. Lai e outros pesquisadores da Universidade de Hong Kong apuraram que pessoas mais otimistas e positivas (saudáveis) têm um nível mais baixo de cortisol.

A íris é um dos caminhos de grande confiabilidade e credibilidade, através do seu tecido, hipus pupilar e sistema neurovegetativo avaliam-se com segurança a resiliência do indivíduo em análise.

Assim, através do tecido iridio e terapia correta obtêm-se felicidade, criatividade, liberdade e proteção humana evitando-se a negatividade (doença).

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